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Restauração ativa com o plantio de mudas para recuperação de áreas degradadas
A restauração ativa consiste na intervenção humana direta para recompor a vegetação em áreas degradadas, por meio do plantio planejado de mudas nativas. O objetivo é acelerar o processo de sucessão ecológica, restabelecer a biodiversidade, recuperar funções ecológicas e criar condições para que a floresta (ou outro ecossistema nativo) volte a se desenvolver de forma autossustentável.
Regeneração Natural Assistida como recuperação de áreas degradadas
Na recuperação de áreas degradadas, a recomposição da vegetação pode ser conduzida por diferentes metodologias, variando conforme o grau de degradação, a resiliência do ecossistema e os objetivos do projeto. Entre elas, destaca-se a regeneração natural, que se baseia na capacidade intrínseca do ambiente de se recuperar, aproveitando o banco de sementes do solo, a rebrota de espécies remanescentes e a dispersão natural de propágulos.
Cobertura do solo com espécies de rápido crescimento e adubação verde
A ausência de cobertura vegetal pode ocasionar a instalação de processos erosivos ou de espécies exóticas invasoras. Desta forma, deve ser promovido o recobrimento do solo com espécies de rápido crescimento.
Cuidados com o terreno: preparando o espaço para se regenerar
A reconfiguração do terreno é essencial em áreas em que houve a perda da cobertura vegetal, compactação ou movimentação do solo, degradação da drenagem natural e, sobretudo, erosão hídrica.
Isolamento e exclusão de agentes degradadores: etapa essencial da recuperação de áreas degradadas
Antes de qualquer intervenção, seja ela ativa ou passiva, é fundamental criar condições mínimas para que os processos naturais de regeneração possam ocorrer – e isso envolve remover ou bloquear os fatores que continuam causando distúrbios.
Do diagnóstico à ação: estratégias para recuperar e restaurar áreas degradadas com eficiência
Do diagnóstico à ação: estratégias para recuperar e restaurar áreas degradadas com eficiência Nos textos anteriores desta série discutimos: o que caracteriza uma área degradada; as...
Biogás em Foco: DuoTeB Engenharia Participa de Reunião Estratégica com a SEMA-RS
Biogás em Foco: DuoTeB Engenharia Participa de Reunião Estratégica com a SEMA-RS No dia 11 de julho de 2025, a DuoTeB Engenharia deu mais um importante...
Como diagnosticar uma área degradada: o primeiro passo para a recuperação ambiental
Nas últimas semanas, temos falado aqui no blog sobre o que são áreas degradadas e as diferentes abordagens para restaurá-las — como recuperação, reabilitação e restauração ecológica. Agora, damos mais um passo importante nessa jornada: entender como realizar o diagnóstico ambiental de uma área degradada.
Recuperar, reabilitar ou restaurar? Entenda as diferenças e saiba quando usar cada termo
Como comentamos no texto anterior, vivemos em um país em que a degradação ambiental é uma realidade tanto no campo quanto nas cidades, com impactos diretos sobre o solo, a água, a biodiversidade e a qualidade de vida das pessoas. Por isso, conhecer as formas de lidar com esse problema é fundamental para quem atua nas áreas de engenharia, meio ambiente, planejamento territorial ou mesmo produção rural.
Áreas Degradadas: por que precisamos falar sobre isso?
Entenda o que são áreas degradadas, por que elas impactam o meio ambiente e o que a legislação exige para sua recuperação. Série especial da DUOTEB começa agora!
Por que investir em um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) para Projetos de Biogás?
Antes de investir em um projeto de biogás, realizar um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) é uma etapa essencial. Esse estudo vai além da simples análise de custos: ele é uma ferramenta estratégica que minimiza riscos, fundamenta decisões e assegura o sucesso do projeto ao longo do tempo.
Vale a Pena Investir em Biogás na Suinocultura? Veja os Benefícios e os Desafios
Se você é produtor de suínos, sabe que os dejetos gerados diariamente representam um desafio constante de manejo e impacto ambiental. O que talvez nem todos saibam é que esses resíduos também representam uma oportunidade energética e econômica valiosa.